segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Depois da morte de Simão e Teresa ...


           
           Em 1807, precisamente uma semana depois da morte de Simão e Teresa, reuniram-se todos numa igreja para lamentar a morte deles. Todos os seus familiares choravam, até pai de Simão que estava aborrecido com ele, deixara escorrer uma lágrima pela sua face.
            A morte de Mariana também foi lamentada.
            Pessoas acreditavam que, mesmo que Simão e Teresa não tivessem vivido juntos na vida da terra,viveriam juntos e felizes lá no céu. E assim era, eles estavam juntos, ninguém os podia separar!
            – Vamos viver juntos, vamos casar! – exclamava Simão, pegando nas mãos de Teresa.   
- Sim, estamos livres, podemos casar!
            Simão e Teresa sabiam que agora não tinham o pai dela para os impedir de casar, mas não sabiam que Baltazar os espiava e planeava algo terrível, pois ele também tinha morrido.
            Baltazar planeava matar de novo Simão (se fosse possível) e casar com Teresa mas, no céu não existiam armas e facas, era tudo bonito e bondoso. Por essa razão Baltazar tinha de ir além do céu até ao «Covil da Bruxa Maldozidília» para lhe pedir um feitiço de arranjar uma arma.
            Simão e Teresa foram falar com o chefe do céu o «Deus» para lhe pedir a permissão de casarem no seu território, o céu.
            – Se vós quereis casar tendes de ir para o «Covil da Bruxa Maldozidília» libertar os anjos, só alguém bondoso tem o direito de casar! - dizia «Deus» apontando para o alto de uma montanha.
            – Com o maior respeito senhor, não será muito perigoso? a bruxa pode matar-nos !- perguntou Simão.
            – «Só alguém bondoso tem o direito de casar.» – repetiu «Deus».
            Sem dizer mais nenhuma palavra Simão e Teresa partiram.
            Ao afastarem-se «Deus» disse mais alto:
            – Não toquem em nada que vos pareça inofensivo !
            Eles afastaram-se tanto até desaparecerem da vista de «Deus».
            Pelo caminho, Teresa viu lindas rosas encarnadas e pegou numa, admirou-a e picou-se num dos espinhos da rosa. O sangue escorreu pelo dedo até chegar ao chão.
            - Minha querida estás bem? – perguntou preocupado Simão a Teresa.
            Antes que ela pudesse responder cresceu uma rosa mais encarnada, cada vez mais, até ficar um encarnado mesmo para o preto, e cresceu tanto que tapou o caminho, depois cresceram os espinhos, atrás deles cresceu mais uma rosa que teve os mesmos efeitos por causa do sangue.
            Eles ficaram no meio das rosas com espinhos enormes que cresciam cada vez mais, não tinham como escapar, mas se não saíssem do meio das rosas podiam ...
            - Se isso for possível, vamos morrer novamente e não nos vamos voltar a ver por isso quero dar-te o último beijo. - disse Teresa.
            Eles beijaram-se e, como por magia,  os espinhos diminuíram, as rosas voltaram ao tamanho habitual, o lindo e claro encarnado voltou e as rosas desapareceram na terra.
            Muito felizes por estarem vivos continuaram a sua viagem porque casar era o que eles mais queriam.
            Já quase no cimo da montanha eles viram Baltazar no meio de duas rosas idênticas com as que eles venceram.
            - Temos de o ajudar, ele tal como nós tem o direito de viver!- exclamou Teresa a Simão.
            - Cometi erros no passado  e não o vou  voltar a cometê-los .-disse Simão.
            Com estas palavras Teresa beijou Baltazar mas nada aconteceu pois não era um beijo de amor. Baltazar desapareceu, mas como um espinho já tinha tocado nele as rosas desapareceram e Teresa ficou bem.
            Simão abraçou Teresa e continuaram.
            Já chegando ao cimo da montanha olharam em volta e viram o... «Covil da Bruxa Maldozidília».
            Eles corajosos entraram e viram os anjos. Libertaram um a um até chegarem a um anjo familiar, era a Mariana.
            - Mariana? Como? És um anjo! – perguntou surpreendido Simão.
            – «Deus» achou que fui uma boa pessoa e tornou-me num anjo.
            Antes que eles pudessem libertar os outros anjos apareceu a «Bruxa Maldozidília»
            –Ah! Ah! Ah! Ah! Que pensam que estão a fazer, a contrariar o meu poder?!
            E de seguida lançou um relâmpago ao pé de Simão, Teresa e Mariana.
            Eles afastaram-se e ao segundo relâmpago, Mariana colocou um espelho à frente, apontando-o para a bruxa, o feitiço inverteu-se, então a bruxa morreu.
            Eles libertaram os outros anjos e foram embora.
            Simão disse a Mariana que gostava muito dela, mas o seu amor verdadeiro era Teresa, ela disse que ia ultrapassar a paixão que sentia por ele, porque queria imenso que ele fosse feliz.
            Simão e Teresa casaram e tiveram dois filhos, um rapaz chamado «Adam» e uma rapariga chamada «Eva».
      E assim viveram felizes para sempre!

Denisa Tiution, 5.º C

Melhor Leitora do 1.º Período



Ariana Gomes do 1.º C está de parabéns! Foi a Melhor Leitora do 1.º Período da EB1 de Almancil.

A Ariana recebeu um diploma e o livro "Gota Gotinha" e, ainda, as felicitações dos colegas.

sábado, 29 de janeiro de 2011

Vanina, a paixão de Guidobaldo n´ O Cavaleiro da Dinamarca



Vanina, mulher como tu não existe,
Beleza tão intensa, só mesmo a tua!
O meu coração será teu!

Vanina, por ti lutarei!
Por ti morrerei!
Presa nesse sótão,
Com tanto amor para dar.
Jurarei por tudo neste mundo
que te irei buscar para comigo casares!

Leonardo, 7.ºD

Apontamentos de uma página de Diário

         
                                                                                                                  28 de Janeiro de 1850

Querido diário,
   
   Hoje, acordei com vontade de explorar a terra que me rodeia.
   Pulei para o meu cavalo, o meu fiel companheiro, e partimos em busca de aventura.
   De repente, avistei no horizonte uma montanha que tocava o céu e decidi dirigir-me a ela. Ao aproximar-me vi que a sua beleza era maior do que a que tinha imaginado.
   Ao meio dia, vendo cada vez mais perto esta lindíssima montanha, decidi subi-la. E quando cheguei ao cume, reparei  em toda a sua magnificiência, que resolvi, com o meu fiel amigo, passar nela alguns dias!

Diogo Teixeira, 7.ºC

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Plano Nacional de Leitura na EB1 de S. Lourenço

No âmbito do Plano Nacional de Leitura, recebemos a visita da professora bibliotecária Ângela Galvão que nos contou e encantou com a história "Um bocadinho de Inverno".
Esta história fala da amizade, da saudade e da partilha.
Durante a exposição da história, foram abordados diversos temas de Estudo do Meio e de Língua Portuguesa.
Seguiu-se um pequeno debate e um jogo de imagens para ordenar de acordo com a sequência da história.
Os alunos e as professoras gostaram muito desta visita. Obrigado!

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Na Palestina...




25 de Janeiro de 1476, Palestina

Querido Diário,

    Hoje, passei um dia fantástico na Palestina!
    Rezei na gruta onde os deuses passaram. Pedi a Deus que me fizesse um homem de boa vontade  e de coragem.
    Visitei os vestígios dos monumentos de Jerusalém e fiquei espantado com tantas pessoas que, como eu, vinham de outras terras.
     Pensei em comprar presentes à família, mas o dinheiro não foi suficiente. Por outro lado, esta viagem é tão perigosa que hoje cheguei, mas, amanhã, não sei se regressarei! 
    Ah! Falando nisso, que saudades tenho eu da minha família! Tenho saudades da minha linda mulher, dos meus queridos filhos, dos meus melhores amigos, dos meus pobres criados, dos meus cães, que sempre me mordem, e do pinheiro da minha clareira que simboliza a luz da minha casa!
    Hoje tenho uma nova coisa para te contar. Travei grande amizade com um mercador de Veneza. Ele ajudou-me a seguir caminho, a preparar as refeições ... Realmente, ele é uma pessoa com muita sabedoria  e muito carinhosa para mim.
    O amigo mercador pediu-me para ir com ele a Veneza, à cidade construída sobre água que fica na Itália.
    Achas que devia ir com  ele? Gostaria muito, porque ainda tenho muito tempo para o regresso à Dinamarca e sinto curiosidade em conhecer Veneza. É uma oportunidade para conhecer  as suas histórias  e partilhá-las depois com a família!
    Gosto muito de ti! Boa noite!

Yan Wang, 7.º D

1º ano de S. Lourenço na Sala Mágica

Os alunos do 1.º ano da EB1 de S. Lourenço vieram conhecer a BE "Sala Mágica". A professora Ângela contou a história da Tartaruga Madruga que tinha uma horta. Os alunos fizeram um reconto colectivo, ilustraram e depois realizaram as mais diversas actividades que a BE tem para oferecer.
Os alunos foram acompanhados pelos Monitores Tatiana, Mariana, Nilton e Andreia.


Pensemos mais nos outros!

  
    A Rainha Santa Isabel era uma pessoa singular, bondosa, com um intímo muito bom. Ajudava os mais necessitados, dando-lhes comida e animando-os perante a vida dura que tinham.
    Hoje, os tempos são diferentes e as pessoas não se preocupam tanto com os outros. Cada vez mais se vive o dia-a-dia a pensar em nós próprios e de forma egoísta a pensar naquilo que mais nos atormenta, deixando de lado o nosso semelhante.
   Pessoas como a Rainha Santa Isabel são cada vez mais difíceis de encontar na sociedade actual que vive em profunda crise de valores. As dificuldades económicas e financeiras são mais que muitas e o pouco que as pessoas ganham apenas dá para o seu sustento diário.
    Mas, apesar das dificuldades existentes, é uma verdade que se trata, sobretudo, de uma questão de mudança de mentalidade e, nesse aspecto, somos, sem dúvida, muitos egoístas.

Carolina Correia, 7.º B

domingo, 23 de janeiro de 2011

A descoberta de Miguel e Joana


  Miguel e Joana eram dois irmãos gémeos cujos pais tinham morrido num acidente quando eles ainda eram bebés. Tinham agora 11 anos e viviam num orfanato onde apenas estavam cinco crianças sem contar com eles.
  Viviam um pouco infelizes porque não gostavam muito dos outros miúdos, e as únicas coisas com que eles se entretiam era jogando à bola ou lendo os livros, que Joana já lera muitas vezes, porque no orfanato haviam muito poucos livros juvenis.
  Tinham dois professores. Um, o Sr. Alberto, ensinava história, matemática e ciências. O outro, o Sr. Jaime, ensinava língua portuguesa, geografia e inglês. Tinham aulas numa sala muito pequena, desarrumada e cheia de objectos e utensílios para as aulas, cheios de pó e muito velhos.
  Tinham uma biblioteca grande, com muitos livros fechados à chave em prateleiras muito grandes e altas. Na biblioteca havia uma porta a dizer "Acesso Proíbido" em letras grandes e vermelhas, que despertavam a curiosidade de Miguel e Joana pois nem mesmo os professores lá entravam.
  Certa noite, Miguel não tinha sono nenhum. Então, decidiu ir dar um passeio pelo orfanato. Acendeu uma vela, e lá foi. Mal estava a 3 ou 4 metros do dormitório dos rapazes, começou a ouvir passos atrás dele.
- Eh! Quem está aí? - Perguntou ele.
- Calma, sou eu! - Respondeu Joana.
- Também não consegues dormir?
- Não. Ia continuar a ler o "Moby DicK" ou folhear a VISÃO Júnior quando tu apareceste - disse ela.
  Então, continuaram os dois a caminhar em silêncio até que chegaram à biblioteca. Para grande surpresa deles, a porta de "Acesso Proinído" estava aberta. Muito excitados, foram até lá. No interior havia uma sala normal com televisão, um aparelho a dizer Wii e um jogo para esse tal aparelho que eles nunca tinham ouvido falar. Dizia "Wii Sports". Puseram o jogo, agarraram numas coisas para pôr na mão que faziam parte da Wii e começaram a jogar. Viram que se podia jogar bowling, ping pong, boxe, golf, ténis e basebol. Decidiram jogar ping pong e, para surpresa deles, um dos bonecos da Wii disse-lhes:
- Olá! Espectacular, crianças!
Os miúdos ficaram espantados. Nunca tinham visto um aparelho assim, quanto mais um boneco de um jogo a falar com eles.
- Quem és tu? - Perguntou Miguel.
- Eu sou o Will e aquela é a Wii - disse apontando para a outra boneca que entretanto lhes acenou - e nós éramos antigos professores de educação física - acrescentou.
- Mas como? Nós já estamos aqui há algum tempo e só hoje é que vos descobrimos! - Exclamou Joana.
- Pois. Claro! É melhor contar-vos a história do princípio. O Director do orfanato trouxe-nos há um ano para aqui. E só os que tivessem onze anos é que nos poderiam utilizar.
  Na altura, vocês ainda tinham dez anos... Certo dia, o director reparou que as notas dos dosi únicos rapazes com onze anos começavam a baixar, e pensou que era por nossa causa. Mas eram eles que se andavam a desleixar. Então, pensou que nós podíamos prejudicar os outros miúdos e fechou-nos aqui. Hoje, a empregada veio limpar e deixou a porta aberta. E tanto eu como a Wii tínhamos saudades de voltar a ensinar - suspirou o Will.
  Então, o Miguel e a Joana tiveram uma grande ideia. Jogaram só um pouco, despediram-se dos dois e foram para os dormitórios.
  No dia seguinte, logo pela manhã, foram falar com o director - o Sr. Rogério.
- Bom dia, meninos. O que vos traz por cá tão cedo? - Perguntou o director.
- Sr. Rogério, nós descobrimos a Wii - respondeu Miguel.
  O director ficou muito branco, e quando conseguiu falar, disse:
  Vocês entraram na sala de acesso proibido?! Vocês não sabem ler? - Questionou muito severo o director.
- Sr. Rogério, ontem à noite nós não tínhamos sono nenhum e fomos dar um passeio pelo orfanato.        Chegámos à biblioteca e vimos que a empregada se tinha esquecido de fechar a porta proibida. Fomos lá espreita, encontrámos o Will e a Wii. O Will contou-nos a história dele e nós viemos perguntar-lhe se também podíamos ter aulas com eles, duas ou três vezes por semana - pediu Joana.
- Está bem, convenceram-me. Mas não baixem as notas!
  E desde aí, as sete crianças do orfanato viveram muito mais alegres graças à Wii.

Hugo Formiga, 6.º D

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Uma página do diário d´O Cavaleiro da Dinamarca

  
   Quando parti para Jerusálem  e saí daquela floresta foi tão emocionante! E quando cheguei a Jesuralém foi ainda mais emocionante!
   Adorei todos aqueles lugares santos e adorei, principalmente, lavar a cara nas águas do Jordão.
   Mas ainda passei por várias cidades magníficas. Uma delas foi Ravena. Fiquei tão espantado com aquela cidade! Mas fiquei ainda mais espantado com a cidade de Veneza, com aqueles canais de água tão grandes! Parecia mesmo uma cidade mágica.
   Mas o tempo ia passando e eu estava cada vez mais assustado e sempre a pensar se conseguiria chegar a casa a tempo. Ainda tinha passado por várias cidades. Uma delas era Florença, onde vendiam muitas jóias de ouro, muitas sedas... mas lá não via o grande luxo nas casas de veneza, era tudo mais ligado à ciência, à arte, aos livros.
   Ao continuar caminho, vim a descobrir que o meu sangue estava envenenado e tive que parar mais uns tempos num convento de padres, para  me tratarem e poder continuar a viagem. Quando já estava melhor, não havia barcos para me levarem ao meu destino. Então fiquei desesperado, mas recuperei o ânimo e segui viagem a pé e a cavalo.
   Quando cheguei a Flandres, fui logo recebido pelo negociador Flamengo e fiquei espantado com a comida que eles faziam, com as especiarias que eu nem conhecia, mas que eram muito boas.
    Quando fui para seguir viagem novamente, não havia ninguém que me pudesse dar boleia  de navio até casa, pois o Inverno era muito rigoroso. Mas eu não desisti e continuei. Esta foi muita dura e demorei muito tempo, mas consegui seguir uns rastos, chegando a uma pequena aldeia de lenhadores. Fiquei muito contente, fizeram-me muitas saudações, e quando fiquei lá para comer e dormir já era muito tarde.
   Tinha de partir o mais cedo possível e assim o fiz. Só que me perdi e ficava cada vez com mais medo. Já não sabia se tinha mais medo de me perder na floresta, ou da minha família ficar muito preocupada comigo. Mas ao fundo avistei uma árvore grande, muito iluminada por estrelas e então segui e lá cheguei a casa. Nessa altura nem queria acreditar, mas fiquei tão feliz que até chorei de alegria.

      Diogo Vilas Boas, 7.º B

“Auto da Barca do Inferno”, de Gil Vicente


Entretanto, chegou um mendigo
que dizia nada ter feito,
mas, afinal,
matara um homem a torto e a direito.

Anjo:
Por aqui não passarás,
em terra ficarás.
Mataste um homem sem defesa,
sem saber a sua fraqueza.

Mendigo:
Eu não fiz por mal,
não estava a perceber.
O que será que há para entender,
podes-me dizer?

Anjo:
Por aqui não passarás
e em terra ficarás!
Vai para a barca do Diabo
que ele te levará
para onde nunca esperarás.

Diabo:
Entra aqui e verás
o que te esperará.
Será que entenderás
que por lá [barca do anjo]
nunca passarás?

Mendigo:
OK, eu entro
aqui sem demora.
Vamos lá, mas é embora!

Carlos Correia, 6.º B

A moralidade do «Auto da Barca do Inferno»


Rainha:
Gosto deste conto, mas ainda não entendi o que a história quer dizer. O que ela quer dizer, Gil Vicente?

Gil Vicente:
Quer dizer que quem matou, roubou, não deu, faltou ao que prometeu, quem arreganhou os dentes aos humildes, aos diferentes, quem zombou da gente pobre, não merece entrar no céu, mas sim no cais do Diabo, que é o Inferno.

Rainha:
Agora Compreendo! Quem fez maldades, não pode ter paz imortal no Paraíso!

Gil Vicente:
Sim, compreendestes muito bem a história e vós, Rainha, que nunca fizestes maldades, chegou a vossa hora de repousar no Paraíso, com o anjos.

 Mayoon Baldoíno, 6.º B

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Pré-Escolar do Estádio na EB 1 Almancil


A Educadora Daniela e os seus alunos estiveram na Biblioteca Escolar "Sala Mágica".  




Exposição de Provérbios




     Vem conhecer os provérbios que estão na «Sala Mágica!»
Visita a exposição de provérbios e respectiva ilustração, para que possas compreender o seu significado.

Educadora Daniela e seus alunos na Sala Mágica

A Educadora Daniela e os seus alunos vieram passar uma manhã na Biblioteca Escolar "Sala Mágica.
A professora Ângela contou-lhe uma história que depois deu origem a uma ilustração por aluno e a montagem de um cartaz.
seguidamente os alunos realizaram várias actividades à descoberta da Biblioteca e para isso contaram com a ajuda dos meninos que são Monitores.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Vencedores- 1ª Fase do Concurso Nacional de Leitura na Escola Sede

     O ano civil 2011 começou muito bem para os alunos que quiseram participar, pela primeira vez, no Concurso Nacional de Leitura 2010/11, promovido pelo Plano Nacional da Leitura.
     Durante as férias do 1º Período, os alunos inscritos neste Concurso leram  o livro O Cavaleiro da Dinamarca, de Sophia de Mello Breyner.
No dia 6 de Janeiro, tiveram que demonstrar o que sabiam do livro lido, respondendo a  questões e fazendo um pequeno resumo da história, através de uma prova escrita.
Dos trinta e quatro participantes dos 7.º e 8.º anos, saíram vencedores os seguintes alunos:

* Cátia Rodrigues do 7.º A
* Ricardo Pais do 7.º B
* Yan Wang do 7.º D


quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Educadora Marília e os seus alunos na BE

A Educadora Marília e os seus alunos foram visitar a Biblioteca "Sala Mágica". A professora Ângela recebeu-os com a ajuda de 7 Monitores da BE. Começou por lhes contar a história "Um amor de família" e a partir daí foi elaborado um cartaz.

Depois os alunos exploraram a Biblioteca nas suas diversas vertentes, sempre com a ajuda dos monitores.



terça-feira, 11 de janeiro de 2011

JI do Estádio na Sala Mágica

A professora Henriqueta e os seus alunos (JI do Estádio) vieram visitar a Biblioteca Escolar da EB1 de Almancil.
A professora Ângela contou a história "Bolinha Estranha". Depois, desenharam os animais que o Bolinha pensava que faziam parte da história, com a ajuda dos monitores da BE. Com os desenhos, fizeram um cartaz.
Seguidamente, desenharam,leram e jogaram com os meninos que são monitores da BE.
Foi uma manhã muito divertida!

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Convence-me a ler o teu livro

Olá! Chamo-me Aliana Vairinhos, tenho 10 anos e estou no 5º ano, turma C. Vivo em Almancil. O livro que vou apresentar é «Um Camaleão na Gaveta» , de Maria Alberta Menéres

           Carolina acordou e foi-se despachar. Quando ia abrir a gaveta para tirar as meias, encontrou um camaleão. Foi tão de repente que ela, com medo, fechou a gaveta logo de seguida.
Esperou uns minutos e depois, com coragem, abriu a gaveta e o camaleão ainda lá estava. Perguntou-lhe quem ele era e ele respondeu…


O resto não conto...Leiam que vão gostar, porque o livro é magnífico, mágico…

Convence-me a ler o teu livro

Olá! Chamo-me Denisa Tiution, tenho 10 anos e estou no 5º ano, turma C. Vivo em Almancil. O livro que vou apresentar é «Abadazad o ladrão de sonhos» , de J.M.DeMatteis

Era uma vez uma rapariga chamada Kate, que tinha um irmão chamado Matt. Os dois todas as noites liam um livro de fantasia com mais de cem anos chamado "As Aventuras da Pequena Marta em Abadazad",. A aventura deles começa no dia em que a realidade se mistura com a fantasia e as personagens do  livro entram nas  vidas de Kate do seu irmão.
           Matt é raptado pelo Homem Escanzelado e posto numa garrafa. O maior prazer deste vilão é roubar os sonhos das crianças. Kate vai ter de encontrar o irmão - e depressa… .
Descubram como o consegue salvar, lendo esta divertida banda desenhada.